Brief

Summary:

The Minister of Human Rights and Citizenship, Silvio Almeida, has classified the signing of an Agreement of Technical Cooperation (ACT) between the Ministry of Human Rights and Citizenship (MDHC) and the Banco Nacional de Desenvolvimento Econu00f4mico e Social (BNDES) as "one of the highest moments of the MDHC to date"". The ACT aims to promote the alignment of the bank's corporate governance and defense of human rights

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, classificou a assinatura de um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como “um dos momentos mais altos do MDHC até o momento”. A declaração ocorreu na tarde desta quarta-feira (18), no Rio de Janeiro (RJ), com a presença do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e do diretor de Risco e Compliance do BNDES, Luiz Augusto Navarro.

“Falo isso porque é a possibilidade de fazer aproximação concreta entre a política de direitos humanos e os grandes temas da economia e do desenvolvimento brasileiro. Não haverá política de direitos humanos sem política de desenvolvimento verdadeira que olhe para o povo brasileiro e os interesses nacionais”, disse o ministro.

O documento assinado pretende, por meio de um plano de trabalho, aprimorar as práticas de governança e defesa dos direitos humanos do banco, incluindo a promoção do tema junto às suas clientes e parceiros. A cerimônia ocorreu durante o evento “Conexões: Risco e Compliance”, organizado pela instituição financeira de desenvolvimento.

Durante a solenidade, Silvio Almeida ressaltou que as políticas de direitos humanos e as políticas de desenvolvimento econômico e social não podem ser desassociadas. “Falar de desenvolvimento é falar de igualdade, falar de igualdade é olhar para a situação concreta para os grupos minoritários”, enfatizou.

“Se estabeleceu entre nós um discurso muito perigoso de que falar sobre grupos minoritários é se esquecer da questão econômica e de classe, que é uma questão central. Eu diria, por uma formação político-ideológica e teórica, que falar de classe é falar da composição concreta dessas classes. Os trabalhadores têm cor, têm raça, têm gênero, têm a vida impactada por essas condições”, explicou.

Futuro possível

O ministro reforçou ainda que é necessário ter uma governança voltada aos direitos humanos nas empresas. “Essa parceria é a possibilidade para que possamos fazer essa junção entre uma agenda empresarial com a agenda dos direitos humanos vista pela perspectiva das pessoas que tiveram sua humanidade negada”, completou Silvio Almeida.

Ao comentar sobre as expectativas diante da assinatura do acordo, o ministro refletiu sobre o as políticas institucionais e os interesses da população brasileira. “Os interesses nacionais não se descolam dos interesses da população negra, das mulheres, das pessoas LGBTQIA+, das crianças e adolescentes, das pessoas com deficiência – ou seja, falar de identidade nacional é falar justamente do impacto que as políticas institucionais têm sobre a vida e o futuro desses grupos minorizados. Que possamos ser o motor do desenvolvimento do país, mas que, primordialmente, possa ser uma máquina de produção do futuro possível”, enfatizou.

Para o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Aloizio Mercadante, o objetivo do BNDES é ser um banco verde, comprometido com a sustentabilidade e com os direitos humanos. “Nós queremos mostrar acima de tudo um Brasil em que a maioria da população é negra, que as mulheres terão mais poder, sem homofobia, discriminação e racismo. Queremos liderar esse processo junto com você, Silvio Almeida, que faz um trabalho fantástico à frente do MDHC”, ressaltou Mercadante.

Assinaram ainda o ACT, como testemunhas, o coordenador-geral de Direitos Humanos e Empresas do MDHC, Luiz Gustavo Lo-Buono; e a advogada e chefe de departamento da Área de Integridade e Compliance do BNDES, Fabiana Muniz Lima.

Sobre o acordo

O Acordo de Cooperação Técnica promoverá o compartilhamento entre os dois órgãos de informações, experiências e metodologias, visando à adequação e ao aperfeiçoamento das políticas de governança em direitos humanos do banco.

Os objetivos deverão contemplar ainda a adequação das políticas de governança do BNDES à perspectiva de comprometimento com a promoção, defesa, garantia e não-violação a direitos humanos em observância e conformidade ao ordenamento jurídico nacional e internacional sobre direitos humanos e empresas; e a integração da perspectiva de risco e responsabilidade em matéria de direitos humanos, no tocante à cadeia de relacionamentos do BNDES.

Edição: R.D.

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including the promotion of the theme among its clients and partners. The Minister stressed that the policies of human rights and economic development cannot be dissociated

Ministry of Human Rights and Citizenship

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